
Robert Pattinson uma estátua de cera no Madame Tussauds, em Londres -, além de lin-do, é uma cabeça pensante. Basta conferir duas recentes entrevistas do belo publicadas pela imprensa brasileira. Na penúltima edição da Capricho, ele meio que critica aquela turba ensandecida que vive atrás dos holofotes. “Quem quer se esconder, consegue”, disse à revista, todo low profile.
Não bastasse, acrescentou: “Sou supercuidadoso e não quero ser capa de revista de fofoca”. Sábio Pattinson, que, ao final, ainda concluiu: “Quem se expõe demais ou é muito chato mesmo ou está surtando”. Imagine se ele conhecesse aquelas “celeb” tupiniquins que trocam de roupa a cada foto de um ambiente da casa que fazem questão de exibir para as tais revistas de famosos.
A revista Época, edição de 8 de março, também trouxe uma entrevista dez com o Edward Cullen de “Crepúsculo” . Como a gente não pode reproduzir o texto integralmente, vamos nos deter no ponto em que ele diz que a-do-ra jazz (precisa ser tão perfeito?) e que tem como instrumentista favorito, ninguém menos que o saxofonista Coleman Hawkins. Ah! Na matéria, ele também diz que comprou um CD de Bossa Nova e um instrumento brasileiro, uma viola caipira, por cujo design ficou “fascinado”.
O lado bizarro ficou por conta do fato dele assumir que tem o estranho costume de ler sobre doenças obscuras. E que chegou a pesquisar o peixe candiru. Bem, a gente foi pesquisar sobre ele (o peixe, também conhecido como... "peixe-vampiro") na Internet, e, de fato, Pattinson tem razão. “Nada pode ser mais horrível”.